Depois de duas semanas na casa do Porto, venho com o cérebro a desbundar no Português!
Até tenho medo de me virar para os nativos de cá e desembrulhar a língua do coração, liricamente, tanta é a falta de atrito lógico, tanta é a destreza e tão pouca é a distância entre a língua e o coração. Não há atalhos, é linha recta, directa!
Claramente, uma ida a Portugal por ano não chega!
Venha de lá esse papel e caneta, que agora tenho que manter a chama viva!