Se há coisa que gosto no apartamento onde vivo, é da janela à beira do duche... De tomar um duche no fim do dia com a luz do Sol a pôr-se do outro lado do vidro (Primavera/Verão).
Um dia corri a memória à procura das casas que conhecia com janelas à beira do duche e aterrei, enamorada, na antiga casa dos meus avós maternos, na Rua Faria Guimarães, o meu infantário eutópico.
Uma janela que tinha do lado de fora um tanque de pedra , uma rede, as coelheiras e as galinhas todas. Algures à direita da janela, as rolas. Lá dentro, escuro, e o cheiro a louça. A louça a sério, imaculadamente lavada. E um perfume floral que ainda hoje sei reconhecer.
Um dia corri a memória à procura das casas que conhecia com janelas à beira do duche e aterrei, enamorada, na antiga casa dos meus avós maternos, na Rua Faria Guimarães, o meu infantário eutópico.
Uma janela que tinha do lado de fora um tanque de pedra , uma rede, as coelheiras e as galinhas todas. Algures à direita da janela, as rolas. Lá dentro, escuro, e o cheiro a louça. A louça a sério, imaculadamente lavada. E um perfume floral que ainda hoje sei reconhecer.
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